terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Os diversos "Brasis"


Nosso país, de dimensões continentais apresenta problemas de toda ordem e escala. Nesse caso, a somatória da falta de vontade política das esferas de governo, o descaso das autoridades públicas com a população, as intempéries climáticas provocadas por nós, levam ao triste quadro de miséria, dificuldades sociais e econômicas da população que são agravadas pela falta de planejamento e direcionamento adequado dos investimentos públicos na melhoria da qualidade de vida.

Governo reconhece número recorde de decretos de emergência em 2013
Foram 3.747, o maior dos últimos dez anos, segundo dados da Defesa Civil.

Uma em cada três cidades do país fez solicitação para obter ajuda federal.

Thiago ReisDo G1, em São Paulo

O governo federal reconheceu 3.747 decretos de situação de emergência e estado de calamidade pública no ano passado. O número, o maior de toda a série histórica da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), representa uma média de dez decretos reconhecidos por dia no país. Trata-se de um aumento de 182% em relação a 2003 (Veja o mapa ao lado com todos os decretos).
Ao todo, 1.940 cidades requisitaram ajuda federal, sendo que 2/3 delas fizeram isso mais de uma vez durante o ano. Ao decretar situação de emergência ou estado de calamidade pública, os municípios comunicam ao governo federal a ocorrência de um grande desastre natural e pedem a liberação de verba de emergência da União para tentar amenizar os danos.
A seca que assolou o Nordeste, por exemplo, considerada por alguns estados como a pior dos últimos 50 anos, fez com que 75% dos municípios da região tivessem decretos reconhecidos. Treze cidades (11 do Piauí e duas da Bahia) tiveram situação de emergência reconhecida quatro vezes em 2013.

A Bahia é o estado que concentra o maior número de municípios (284) em emergência e calamidade e é também o que detém a maior parcela dos decretos (680). O Piauí aparece logo atrás, com 612 reconhecimentos. No estado, 212 das 224 cidades entraram em emergência no ano passado.
A maioria (87%) dos reconhecimentos em todo o país se deu em razão de seca ou estiagem, que ainda persiste em parte do território nacional. Houve também decretos por inundações, geadas e granizo, erosões e deslizamentos, incêndios, vendavais e tornados, doenças infecciosas virais e até por infestação de uma praga em árvores – caso registrado em Belo Horizonte, em março.

Famílias de agricultores sobrevivem com a ajuda
de programas assistenciais na zona rural de

Elesbão Veloso, Piauí (Foto: Pedro Santiago/G1)

Segundo o secretário nacional de Defesa Civil, Adriano Pereira Junior, muitos decretos foram renovados durante o ano passado em razão de eventos prolongados, provocando um aumento na estatística. Além disso, o fato de a população diretamente afetada nos municípios que tiveram reconhecimento do decreto poder sacar uma parte do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para refazer a vida ajuda a entender esse aumento de pedidos, já que várias ocorrências graves, com muitas pessoas atingidas, foram registradas em 2013, explica o secretário.
Alguns reconhecimentos realizados em 2013 são de pedidos feitos pelas cidades em 2012. Como eles tiveram efeito retroativo (ou seja, mesmo quando reconhecidos, passaram a valer a partir da data da solicitação) e a validade expirou, novos decretos foram reconhecidos em uma data próxima. Um erro da Sedec também fez com que alguns municípios tivessem um mesmo decreto reconhecido duas vezes, com publicação no Diário Oficial da União. O Ministério da Integração Nacional não sabe precisar o número, mas diz que isso não causou prejuízo às cidades nem aos cofres públicos, já que verbas só são repassadas após a apresentação de um plano de ação pelas administrações municipais.
Em 2013, houve ainda a criação do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID). Antes, os municípios precisavam entregar, em papel, documentos para comprovar os prejuízos sofridos. Atualmente, todo o processo é feito digitalmente, o que torna mais ágeis a ação dos municípios e o reconhecimento por parte do governo federal.
Em 2014, já foram feitos 141 reconhecimentos de decretos de emergência e calamidade pública em todo o país, sendo 65 (46%) em Minas Gerais, em decorrência das chuvas intensas.
Situação de emergência e estado de calamidade

Dos decretos reconhecidos em 2013, 3.740 são de situação de emergência e sete de calamidade pública. A situação de emergência é o reconhecimento pelo poder público de uma situação anormal provocada por um desastre natural com danos superáveis. Já a calamidade se refere a uma situação anormal que causa sérios danos à comunidade, à segurança e à vida dos moradores.


Animais tentam sobreviver à seca no Piauí (Foto:

Pedro Santiago/G1)

A partir do reconhecimento do decreto, os municípios podem receber uma verba de emergência, que chega mais rápido aos cofres locais, por meio das chamadas transferências obrigatórias. Os decretos têm uma validade máxima de 180 dias (não há um prazo mínimo). Já os recursos para reconstruir as áreas atingidas dependem da apresentação de um plano de trabalho no prazo de 90 dias da ocorrência do desastre.
Para ações de socorro imediato, como assistência a vítimas, aquisição de cestas básicas e aluguel social para desabrigados, as prefeituras precisam apenas do reconhecimento da emergência. A transferência é feita pelo Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC).
Controle

A Controladoria Geral da União (CGU) diz que tem acompanhado a execução dos gastos referentes aos repasses federais para as cidades em emergência ou calamidade. Em nota, a CGU informa que faz relatórios de diagnóstico situacional e de fiscalização, monitora as verbas do CPDC e orienta estados e municípios, elaborando manuais e participando de fóruns.

Segundo a CGU, de 2008 a 2010 foram fiscalizados recursos na ordem de R$ 1,8 bilhão, quantia que foi repassada para subsidiar ações de reconstrução.
"Buscou-se avaliar a confiabilidade das informações relacionadas à localização e aos danos provocados por desastres naturais sofridos pelos municípios, e a regularidade da execução das obras, bem como se as mesmas atingiram os benefícios esperados", diz a CGU, em nota.
De acordo com o órgão, diversos problemas foram verificados. "As principais irregularidades identificadas foram falhas nos relatórios de avaliação de danos, conclusão de obras extrapolando o prazo de 180 dias ou ultrapassando o prazo estipulado para dispensa de licitação, falhas/impropriedades relativas à especificação das obras, como a inexecução de itens, superestimativa de quantitativos e obras em desacordo com as especificações técnicas, falhas/impropriedades relativas à medição, como o pagamento por serviços não executados, medição de quantidades maiores que as executadas, bem como o superfaturamento de alguns serviços."
NÚMERO DE DECRETOS RECONHECIDOS NO BRASIL, POR ANO:

2013   -   3.747

2012   -   2.776
2011   -   1.282
2010   -   2.765
2009   -   1.292
2008   -   1.502
2007   -   1.615
2006   -      991
2005   -   1.711
2004   -   1.760
2003   -   1.325

Brasil campeão mundial de raios!!!!


Eu sou um apaixonado por fenômenos atmosféricos. Nessa reportagem do G1 esclarece porque nosso país tem tantas descargas elétricas atmosféricas.

Edição do dia 24/10/2013
24/10/2013 10h56 - Atualizado em 24/10/2013 10h56

Campeão mundial, Brasil é atingido por 50 milhões de raios por ano

Descargas atmosféricas que caem no país deixam 130 mortos e 500 feridos.
Estima-se que 80% das mortes podem ser evitadas; veja como se proteger.


O Brasil é campeão mundial de raios. Por ano, aproximadamente 50 milhões de descargas atmosféricas atingem o território brasileiro, deixando 130 mortos e 500 feridos. Segundo cientistas, isso ocorre porque o país é tropical e tem dimensões continentais, onde o calor favorece a ocorrência de tempestades.
“Não adianta nada nós fazermos levantamento de mortes, descobrir como as pessoas morrem e quais são as circunstâncias perigosas se nós não comunicarmos isso para as pessoas”, diz o coordenador do grupo de eletricidade atmosférica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Osmar Pinto Júnior. Ele é o apresentador do documentário ‘Fragmentos de paixão’.
O filme, dirigido pela filha e jornalista Iara Cardoso, é resultado de três anos de pesquisas e traz o depoimento de pessoas que tiveram a vida mudada por causa dos raios. “São seis histórias impactantes, que mostram como a fração de segundo de um raio pode mudar tudo para alguém. Eles foram escolhidos porque cada um deles traz uma consequência inesperada”, explica Iara.
Uma dessas histórias é a de José Vicente Moreira. Há 13 anos, o técnico eletrônico do Inpe voltava para casa de bicicleta quando foi atingido por uma descarga atmosférica na perna. “O raio caiu no eucalipto, veio para a cerca e me atingiu. Eu fiquei desacordado”, relembra. Foi uma vizinha que ele não conhecia quem o levou ao hospital. A partir desse dia, ela passou a visitá-lo e, hoje, eles estão casados e têm duas filhas. A bicicleta, então meio de transporte, foi abandonada. “Vou de carro. Estou seguro”, conta.

Ao contrário do que diz a sabedoria popular, um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar. No Rio, o Cristo Redentor, por exemplo, é atingido por seis descargas atmosféricas por ano. (Fotos: Reprodução/GloboNews)
A crença popular que diz que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar vem da cultura indígena, mas não se pode confiar nela. “Um raio cai duas vezes no mesmo lugar e a prova disso é o Cristo Redentor, que recebe, por ano, cerca de seis raios”, afirma Iara. Segundo ela, o monumento atrai faíscas elétricas por causa da altura em que está situado.
Como o registro de raios no Brasil começou há cerca de 15 anos, não é possível apontar o aumento da incidência de descargas atmosféricas no país, mas o número de dias de tempestade – registrado há 120 anos na capital paulista – tem aumentado. “Hoje, tem 40% a mais de dias de tempestade em São Paulo, comparando com o que havia no início do século XX”, aponta Osmar.
Saiba como se proteger
Estima-se que 80% das mortes por raios poderiam ser evitadas se as pessoas soubessem como agir durante uma tempestade. Nessas situações, o recomendado é buscar abrigo em veículos metálicos (ônibus, carros e caminhões) com as janelas fechadas, casas e prédios – de preferência, com proteção contra raios – ou abrigos subterrâneos e áreas baixas, como desfiladeiros e vales. Ao ar livre, evite segurar objetos metálicos, empinar pipas, andar a cavalo ou nadar. Também é arriscado buscar abrigo em pequenas construções, como barracas e tendas, ou ficar próximo de cercas de arame, torres e árvores isoladas.
Há quase três anos, uma tempestade violenta atingiu a região serrana do Rio e provocou mais de 900 mortes. O maior desastre ambiental da história do país levou a distribuidora de energia de Nova Friburgo a investir R$ 10 milhões em um projeto conjunto com o Inpe para antecipar com maior precisão o risco de chuvas fortes. “O raio é o termômetro de uma tempestade severa”, destaca o gerente do departamento de serviços comerciais da Energisa, Stevon Schettino.
A partir de 2014, todo o Brasil vai estar coberto por um serviço de alerta. “As grandes tragédias não vão deixar de ocorrer, não há como evitar, mas podemos minimizar os impactos em termos de morte e prejuízo”, afirma Osmar.

Urbanização e meio ambiente

Este artigo do Estadão reflete sobre uma necessidade eminente nas grandes cidades: a redução das temperaturas urbanas - ilhas de calor. Uma solução é a implantação dos telhados "verdes" que reduzem a temperatura local, contribuem para a proliferação de vida em ambiente urbano, e diminuem a quantidade de carbono em ambiente urbano. Urbanização é um assunto deveras importante para sua preparação para o ENEM, além de aumentar seu repertório de conhecimento.

Uso de telhado verde pode reduzir impactos de ilhas de calor

Temperatura em topo de edifício ficou até 5,3°C mais baixa, de acordo com estudo da USP

25 de dezembro de 2013 | 16h 05
Agência Brasil 

São Paulo - O uso do telhado verde pode ser um instrumento importante para reduzir os impactos de ilhas das calor formadas especialmente em grandes centros urbanos, indica estudo da Universidade de São Paulo (USP). Ao comparar dois prédios da capital paulista, um com área verde e outro com laje de concreto, o geógrafo Humberto Catuzzo verificou que a temperatura no topo do edifício com jardim ficou até 5,3 graus Celsius (°C) mais baixa. Também houve ganho de 15,7% em relação à umidade relativa do ar. 


Divulgação 
Sede da prefeitura de SP foi um dos prédios analisados 

"Se imaginarmos que está fazendo 25°C no prédio com telhado verde e, no de concreto, 30°C, isso faz uma grande diferença dentro daquele microclima", disse o pesquisador e autor da tese de doutorado com esse tema. Catuzzo destacou que não é possível definir exatamente o impacto que a iniciativa teria, se fosse expandida, mas observou que as diferenças de temperatura e umidade constatadas na experiência foram muito significativas. "Poderia melhorar a questão climática ou ambiental daquela região central", ressaltou. 

Os edifícios analisados foram o Conde Matarazzo, sede da prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, e o Mercantil/Finasa, na Rua Líbero Badaró, cuja laje é de concreto. Os dois prédios, localizados na margem direita do Vale do Anhangabaú, foram escolhidos por estarem sujeitos a condições atmosféricas e de insolação semelhantes. No topo dos edifícios foram instalados sensores a 1,5 metro do chão (padrão internacional), que, durante um ano e 11 dias, mediram a temperatura e a umidade relativa do ar na área dos dois telhados. 

De acordo com Catuzzo, a ilha de calor existente no centro de São Paulo eleva em até 10°C a temperatura na região durante o verão. "O concreto, o pavimento, a grande circulação de veículos fazem com que essa área tenha um aquecimento maior em relação a outras", disse. O uso de telhados ecológicos solucionaria também o problema da falta de espaços no centro que pudessem abrigar áreas verdes. 

No estudo, Catuzzo comparou os dados do prédio da prefeitura com as informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nesse caso, o telhado verde, mesmo estando em área central, apresentou menor aquecimento e maior umidade relativa do ar. A variação mais significativa foi 3,2°C mais frio e 21,7% mais úmido. 

Segundo o pesquisador, essas áreas absorvem cerca de 30% da luz irradiada pelo sol. "Parte [da energia] é retida pelas plantas, até pela questão da fotossíntese, e uma menor quantidade de calor é emitida de novo para a atmosfera", disse Catuzzo à Agência Brasil. Sem a vegetação, o concreto recebe a energia solar, fica aquecido e emite novamente calor, ou seja, está aquecendo ainda mais. 

Além do ganho em termos climáticos, o telhado verde pode contribuir para a redução do uso de energia. "Aumenta-se o conforto térmico no interior dos edifícios e, consequentemente, reduz-se o uso do ar-condicionado", exemplificou Catuzzo. Também melhora o escoamento pluvial, que é fundamental especialmente para uma cidade que sofre com enchentes. "A água da chuva escoa mais lentamente para as galerias." 

Para o geógrafo, a expansão do uso desse tipo de telhado pode ajudar na formação de corredores ecológicos nas grandes cidades, interligando várias coberturas às áreas preservadas, como praças e parques. "No 14° andar de um prédio, existe vida. São pássaros, como sabiás e bem-te-vis. Há todo um ecossistema, mesmo que reduzido, funcionando perfeitamente. Ver a cidade mais verde significaria ganho de qualidade ambiental para a comunidade como um todo." 

A instalação de um telhado verde, no entanto, não pode ser feita sem cálculos para verificação de qual o modelo mais adequado de acordo com as condições estruturais do prédio. "O da prefeitura, por exemplo, é um telhado verde intensivo, que tem um peso maior, com árvores de porte médio a alto", explicou Catuzzo. Existem outros tipos de cobertura vegetal, como a extensiva, com o uso de grama; e a semi-intensiva, com plantas de porte arbustivo, além da grama.

União estável poliafetiva

Está aí um tema polêmico para começarmos o nosso ano! Os novos modelos de família! Leiam e comentem sobre esse assunto!

União estável entre três pessoas é oficializada em cartório de Tupã, SP
Um homem e duas mulheres fizeram escritura pública de União Poliafetiva.
Documento dá direitos de família, especialmente em caso de separação. 
Do G1 Bauru e Marília
300 comentários
Um homem e duas mulheres, que já viviam juntos na mesma casa há três anos, oficializaram a união em um cartório de notas de Tupã, SP.  A união dos três foi oficializada por meio de uma escritura pública de União Poliafetiva. A identidade do trio não foi divulgada pelo cartório.

De acordo com a tabelião que fez o registro, Cláudia do Nascimento Domingues, a escritura foi feita há 3 meses, mas, só se tornou pública nesta semana. “A declaração é uma forma de garantir os direitos de família entre eles. 

Como eles não são casados, mas, vivem juntos, portanto, existe uma união estável, onde são estabelecidas regras para estrutura familiar”, destaca.

O jurista Natanael do Santos Batista Júnior, que orientou o trio na elaboração do documento, explica que a escritura é importante no sentido assegurar os direitos no caso de separação ou morte de uma dos parceiros. "O documento traz regras que correspondem ao direito patrimonial no caso de uma fatalidade, nele eles se reconhecem como uma família, e dentro do previsto no código civil, é estabelecida a forma de divisão do patrimônio no caso de um dos parceiros falecer ou num caso de separação", destaca. O jurista afirma ainda que o documento é o primeiro feito no país.

"O objetivo é assegurar o direito deles como uma família, com esse documento eles podem recorrer a outros direitos, como benefícios no INSS, seria o primeiro passo. A partir dele, o trio pode lutar por outros direitos familiares", afirma.
O presidente da Ordem dos Advogados de Marília, Tayon Berlanga, também ressalta que o documento funciona como uma sociedade patrimonial, pontanto, não compreende todos os direitos familiares. “Ele dá direito ao trio no que diz respeito à divisão de bens em caso de separação e morte. No entanto, não garante os mesmo direitos que uma família tem de, por exemplo, receber pensão por morte ou conseguir um financiamento no banco, para a compra da casa própria por exemplo, ser dependente em planos de saúde e desconto de dependente na declaração do imposto de renda”, completa.

Para o jurista, o mais importante do registro da escritura de União Poliafetiva é a visibilidade de outras estruturas familiares. "É a possibilidade dos parceiros se relacionarem com outras pessoas sem que isso prejudique os envolvidos. A escritura visa dar proteção as relações não monogâmicas, além, de buscar o respeito e aceitação social dessa estrutura familiar", explica. Quanto à questão de filhos, Batista Júnior ressalta que a escritura não compreende direitos de filiação. "Essa uma questão jurídica, se há o interesse do registro de três pessoas na certidão de nascimento, a ação deve ser feita no campo judiciário".
outros links sobre o assunto:

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

JOGOS DE GEOGRAFIA

Olá pessoal...ache esse site muito legal...são jogos que servem para treinar nosso conhecimento na ciência geográfica. Vamos lá...entrem e se divirtam!

http://www.sogeografia.com.br/Jogos/

Bom 2014 mundo querido!!!!!

A todos os amigos e alunos...desejo um ótimo ano de 2014. Enfim, estamos recomeçando mais uma jornada. que a sabedoria ilumine a todos, e que tenhamos força e fé para conseguirmos alcançar nossas metas. Neste ano, estarei atualizando as informações sobre nossa disciplina. Textos, mapas, gráficos, tabelas...tudo sobre vestibulares, e a preparação para o Enem 2014. Conto com vocês!!!!!